A quadra precisa de pintura, de recuperação dos portões, das traves, da iluminação, além de uma nova pintura, porque essa já está desgastada, falta uma melhoria geral
Longe do centro e dos principais espaços públicos para realização de atividades esportivas, como o Parque da Cidade, Espelho D’água, moradores de bairros encontram nas quadras esportivas a única oportunidade gratuita de praticar um esporte. Mas a estrutura desses espaços nem sempre oferece o que as comunidades esperam. Falta de pintura, cobertura, iluminação, telas de proteção, falta de estrutura para prática de mais modalidades além do futsal, piso desgastado e falta de preservação dos próprios moradores são algumas das reclamações das comunidades.
Localizada no Conjunto São Francisco, a quadra de esportes Poliesportiva Monsenhor Aloisio Pinto, nem de longe lembra o que antes era um local para a prática esportiva, que iria proporcionar atividade física, lazer e diversão para os moradores daquela comunidade e bairros vizinhos.
Hoje o que se vê no local é um misto de abandono e descaso com o patrimônio público: segundo os moradores do Conjunto São Francisco, a quadra do bairro foi inaugurada em abril de 2011, e ainda não passou por nenhuma reforma.
Para eles, o espaço precisa ser recuperado novamente para atender as necessidades da comunidade. A quadra precisa de pintura, de recuperação dos portões, das traves, da iluminação, além de uma nova pintura, porque essa já está desgastada, falta uma melhoria geral, explica um dos frequentadores do espaço. Outra reclamação é a falta de aproveitamento de todas as potencialidades do espaço, com estrutura para mais prática de diversos esportes. A população não espera apenas ações do poder público. Muitas vezes, falta consciência e conservação dos espaços por parte da própria comunidade.
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