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quinta-feira, 30 de abril de 2015

MATADOURO MUNICIPAL CONTINUA NA MOITA

A partir de 1998, o gestor do Executivo local à época, Cid Ferreira Gomes, imprimiu passos na construção de um novo matadouro para garantir a segurança alimentar do consumidor,  principalmente os que consomem carnes bovinas e suínas.


Por Hernane Linhares 

Durante muitos anos a população de Sobral viveu apreensiva diante das condições precárias em que funcionava o Matadouro Público Municipal da Princesa do Norte. Localizado no Bairro Alto Novo, o prédio do abatedouro era precário em suas condições de higiene, segurança e garantia de qualidade das carnes procedentes dali. Diante dessa realidade, muitas pessoas se viam com liberdade para comercializar a chamada “carne de moita”. Pois, para estes, não haveria nenhuma diferença entre abater um animal dentro ou fora do pseudomatadouro.
A partir de 1998, o gestor do Executivo local à época, Cid Ferreira Gomes, imprimiu passos na construção de um novo matadouro para garantir a segurança alimentar do consumidor, principalmente os que consomem carnes bovinas e suínas. A partir daí, Sobral passou a contar com uma moderna estrutura para abate de animais em um prédio que seguiu critérios até de localização, já que o mesmo fica situado às margens do rio Acaraú, distante da zona urbana, pois o antigo prédio funcionava em uma área residencial e causava desconforto para a sua vizinhança, principalmente no que se refere ao odor desagradável e à presença constante de aves e animais indesejados.
Depois de construído, o moderno equipamento foi privatizado pelo prefeito de então, talvez com a certeza de que a saúde da população consumidora de carnes vermelhas estaria plenamente protegida. Mas, com o passar dos meses, foram surgindo novos problemas que pareciam ressuscitar os velhos desafios vividos pela comunidade sobralense. O novo Matadouro Público, gerido pela iniciativa privada e onde eram abatidos em média 700 animais por mês, passou a ser alvo de críticas e fiscalizações mais rígidas que culminaram com sua interdição por parte de órgãos fiscalizadores, como Ministério da Agricultura, ADAGRI e até mesmo o Ministério Público.
Alguns dos motivos alegados dizem respeito à ausência de documentos, como Licença de Operação, que é emitida pela Autarquia Municipal do Meio Ambiente – AMMA; Serviço de Inspeção de Veterinária Oficial; Alvará de Funcionamento referente a 2014. Antes disso, parte da população chegou a questionar se os esgotos do matadouro não estariam poluindo o rio Acaraú de onde é captada parte da água que é distribuída para a cidade. Na oportunidade o administrador do abatedouro garantiu que isso jamais aconteceu.
Após denúncias de que o matadouro funcionava sem o serviço de inspeção local, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri) suspendeu as atividades do mesmo em atendimento a uma determinação do Ministério da Agricultura. Segundo Raquely Braga, fiscal estadual da Adagri em Sobral, durante a inspeção não foi apresentado nenhum documento exigido pelo Ministério da Agricultura que pudesse permitir o funcionamento do equipamento. Além disso, denúncias alertam para as péssimas condições sanitárias do local, que funcionava como o único abatedouro do Município. A Adagri informa, ainda, que não há data para a reabertura do equipamento, pois existem trâmites legais a serem cumpridos, entre eles, um decreto da Prefeitura de Sobral regulamentando a lei que criou o Sistema de Inspeção Municipal.
Visando agilizar a reabertura desse equipamento indispensável à segurança alimentar do povo sobralense, o prefeito do Município, José Clodoveu de Arruda Neto, enviou mensagem ao Legislativo, e a Câmara de Vereadores aprovou o Projeto de Lei 1.027, de 2010, que deu origem à Lei do SIM (Serviço de Inspeção Municipal) que abrange tanto o reino animal como também o vegetal. Apesar da iniciativa – tomada há mais de quatro anos –, ainda não foi suficiente para tirar o matadouro sobralense do curral de espera.
Enquanto isso, a população segue sem saber a origem da carne que é comercializada diariamente na cidade. Com a palavra, os responsáveis pela solução desses impasses.


POEIRA PREJUDICA MORADORES DA CIDADE GERARDO CRISTINO DE MENESES

Por Roger Oliveira

Moradores do Conjunto São Francisco da Cidade Gerardo Cristino de Menezes entraram em contato com a redação do Jornal Tribuna do Bairro para denunciar as péssimas condições da maioria das ruas do local. A principal reivindicação é em relação à falta de capa asfáltica, resultando em muita poeira nos dias secos, o que tem prejudicado a qualidade de vida da população que reside no conjunto.
Os moradores afirmam que o asfalto havia sido prometido, pelo poder público, para ? de 2014, mas somente duas ruas foram atendidas, não se sabendo o motivo de as outras ruas do conjunto não terem sido asfaltadas, ficando o restante da comunidade a sofrer com a poeira e o calçamento que está em péssimas condições. Em alguns trechos, as pedras estão soltas, o que dificulta o tráfego de pessoas e de veículos. Um exemplo disso é a Rua Nossa Senhora de Fatima.
“Todos nós sabemos que o asfalto, quando chega à frente da casa do cidadão, traz valorização para o seu bairro, o seu imóvel e ajuda a melhorar a saúde da sua comunidade, pois acaba com o sofrimento da convivência diária, do incômodo, com a sujeira”, diz o senhor o Carlito.

PARALISAÇÃO DE OBRAS DEIXA MORADORES DA COMUNIDADE INSATISFEITOS

Esse recurso é resultado da arrecadação de impostos que cada cidadão 
paga, para que sejam revertidos em benefícios para a cidade.


Por Roger Oliveira

A Comunidade da Cidade Gerardo Cristino de Menezes e o Complexo Sinhá Saboia não se contentam com o que vem acontecendo com o dinheiro público que em princípio deveria ser convertido em benefícios para a população. Esse recurso é resultado da arrecadação de impostos que cada cidadão paga, para que sejam revertidos em benefícios para a cidade. Mas o que se nota é o desperdício em obras paradas e sem perspectiva de conclusão.
Podemos citar – como exemplos disso – as construções da Unidade de Saúde e Unidade de Pronto Atendimento no Gerardo Cristino, creche inacabada no Complexo Sinhá Saboia ou mesmo acabada mas sem perspectiva de funcionamento, como é o caso da que fica no Gerardo Cristino, além de outras obras que começam via promessas de entrega mas acabam paralisadas. E o dinheiro público parece acabar “indo para o ralo”. As placas de identificação das obras mostram altíssimos valores investidos que chegam a ultrapassar a casa dos milhões de reais, além de estabelecer prazos que acabam não sendo cumpridos. A redação do Jornal visitou uma das construções no Sinhá Saboia e comprovou o abandono da obra, além de não localizar a placa de identificação.  
As comunidades citadas esperam mais respeito e compromisso por parte dos responsáveis pela distribuição e administração deste dinheiro no município, de forma que essas obras paralisadas voltem a ter os serviços recomeçados o mais rápido possível; afinal, se levarmos em consideração a finalidade e utilidade desses dispositivos, não é muito difícil concluir que a população está sendo prejudicada com a paralisação dessas obras. Nunca é por demais lembrar que estamos tratando de educação e saúde!

CICLO DA ÁGUA

Ciclo da água ou ciclo hidrológico é a transformação e circulação pelas quais a água passa. A água está em permanente transformação, passando de um estado para outro (sólido, líquido e gasoso):
• O calor irradiado pelo Sol esquenta a água dos oceanos, mares, rios e lagos. Parte dela transforma-se em vapor de água, que sobe para a atmosfera.
• O vapor se acumula nas partes mais altas da atmosfera, fica tão frio que se condensa em pequenas gotinhas de água, flocos de neve e cristais de gelo que formam as nuvens. Se a temperatura atmosférica diminui ainda mais, ocorrem as chuvas, neves e granizo.
• Parte das chuvas cai sobre os oceanos e mares. Outra parte atinge os continentes, podendo cair sobre o solo, em que se infiltra e alimenta os lençóis subterrâneos.
• Parte da água que se infiltrou no solo pode ser absorvida pelas plantas; depois, é devolvida à atmosfera por meio da transpiração.
• A água também pode evaporar ou escoar sobre o solo e correr para os rios, mares e oceanos, reiniciando o ciclo.

A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA

A importância da água na vida do Planeta é de tamanha proporção que quando falta água, a vida está ameaçada. Estamos tão habituados à presença da água que só nos damos conta da sua importância quando ela nos falta. A maior parte de cada uma das células de nosso corpo possui água. Vegetais e animais precisam dela para viver. 
Preservar o ciclo vital da água é preservar a natureza. Em muitas regiões da Terra, o ciclo natural vem sofrendo alterações. Os intensos desmatamentos fazem com que a água, precipitada em forma de chuva, escorra mais rapidamente, reduzindo a infiltração no solo e a sustentação dos cursos d’água, chegando a desaparecerem no período de estiagem. A impermeabilização do solo das cidades, com asfalto, cimento e calçamento, reduz a infiltração da água, deixando também de abastecer os cursos subterrâneos. Muitas cidades precisam dessa água, retirada com a perfuração de poços, para atender às suas necessidades.
Muitas cidades são formadas próximo a rios, em que suas águas são aproveitadas como fontes de abastecimento, de alimento, de uso doméstico, de irrigação, produção industrial, fonte de energia, meio de transporte, etc.
A distribuição da água por todo o Planeta não é feita de forma regular, em muitos lugares ela é escassa, dificultando a ocupação do espaço e seu aproveitamento pelo homem. Diversas formas são encontradas para resolver esse problema, entre elas, a construção de represas, lagos, açudes, canais ou desvios dos cursos dos rios – beneficiando áreas secas –, a transformação de água salgada em água doce, pelo processo de dessalinização, etc.
A poluição da água, causada pelo crescimento populacional e pelo mau uso dos recursos hídricos, vem pondo em risco a qualidade da água superficial e subterrânea de nosso planeta. A poluição representa uma ameaça real à qualidade da água, à saúde e ao meio ambiente. 
Cuidar da água e usá-la de forma sustentável é a grande preocupação da sociedade responsável. A proteção dos mananciais, a recuperação de rios poluídos, o exercício da educação ambiental e o uso consciente da água se fazem necessários, tanto para a qualidade de vida hoje como para a sobrevivência das futuras gerações.

POUCA ILUMINAÇÃO ATORMENTA COMUNIDADE


Na via principal que dá acesso aos conjuntos São Francisco e Santo Antônio, nas proximidades do semáforo e o muro da empresa Laticínios Sobralenses – Lassa, há algum tempo a iluminação da via urbana é deficiente. A denúncia parte dos próprios moradores, que procuraram a redação do JTB. 
Eles reclamam da pouca iluminação no local, que dificulta o seu deslocamento, sobretudo daquelas pessoas que circulam à noite, quando precisam se deslocar a colégios e igrejas no complexo Sinhá Saboia, ficando apreensivas por conta da escuridão. A iluminação dos postes é muito precária e, para completar, nas cercanias do semáforo da Avenida Senador Fernandes Távora falta iluminação, facilitando a ação cometida por ladrões que atacam moradores, quando postes e refletores deveriam iluminar o acesso ao conjunto. Quem se arrisca a trafegar de bicicleta e até mesmo de moto está sujeito a ser vítima da ação de delinquentes que se aproveitam da situação.
A equipe do Jornal Tribuna do Bairro constatou de perto as denúncias feitas pela coletividade na noite de segunda-feira 2, tendo se deslocado até o local informado e constatado que, no início do muro da Laticínios Sobralenses – Lassa, não existe iluminação; que moradores atravessam correndo o trecho que liga o semáforo da Avenida Senador Fernandes Távora ao Conjunto São Francisco da Cidade Gerardo Cristino de Menezes, por temerem a ação de bandidos. Neste caso, uma boa iluminação não irá resolver o problema, pois é preciso que rondas constantes da PM se deem nesse trecho.
Fica então o apelo dos moradores ao secretário de Infraestrutura do Município, Irismar Azevedo, para que seja atendida a solicitação dos cidadãos que residem no local; e ao comandante do 3.º BPM, tenente-coronel Lyndon  Johnson de Saboya, visando à possibilidade de aumentar as rondas e abordagens naquela região de Sobral.